09/11/2012 23h05 - Atualizado em 09/11/2012 23h05
Thaynan Laís (BN) em Barreiros-PE
Thaynan Laís (BN) em Barreiros-PE
No futebol, cabecear a bola faz parte do jogo. Mas estudos recentes usando técnicas avançadas de diagnósticos por imagem e testes cognitivos despertam preocupações em relação à segurança da cabeça repetidamente. Segundo pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein, em Nova York, EUA, essa pratica “aumenta o risco de lesões cerebrais e deficiência cognitiva”. Lesões foram observadas entre amadores que haviam cabeceado de 1.000 a 1.500 vezes por ano – equivalente a” poucas vezes por dia, no caso de um jogador mediano”.
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